A CÂMARA SECRETA DA ESFINGE.

O livro intitulado A civilização Esquecida de Robert M. Schoch Ph. D e historiador tem um fascínio incrível.

Nele Robert junto com o geofísico Thomas Dobecki descreve como descobriu uma câmara secreta na pata esquerda da grande Esfinge do Planalto Gizé.

Como parte da pesquisa sobre a Esfinge, o geofísico Thomas e Robert realizaram estudos sísmicos de baixa energia ao redor da Esfinge e em outros lugares do planalto.

A principal intenção por trás disso não era procurar tesouros escondidos, mas reunir bons dados sobre a natureza, o grau e a profundidade do intemperismo do subsolo, tanto ao redor da Esfinge quanto nas áreas que continham estruturas confiáveis ​​atribuídas às dinastias.

Foi através desse estudo sísmico que descobriram evidências claras de uma caverna ou câmara sob a pata esquerda da Esfinge. Esta câmara mede aproximadamente 12 m leste-oeste e cerca de 9 m norte-sul e medido a partir do nível do solo atual do recinto da Esfinge, está cerca de 5m abaixo da rocha. Além disso, encontraram algumas cavidades insignificantes (e anteriormente conhecidas) sob e ao redor da Esfinge, e os dados indicam que existe uma estrutura semelhante a um túnel correndo sob o comprimento do corpo da Esfinge.

De acordo com a Association for Research and Enlightenment 2011), essas estruturas incluindo a área ao redor da Grande Esfinge, poderia ter sido grandes bibliotecas secretas que registravam sua história, ciência e realizações. 

Onde fica a entrada da câmara sob a pata esquerda da Esfinge? E as autoridades egípcias permitiram que a câmara fosse examinada, e se não, por que não?

Em resposta à primeira pergunta: não encontraram nenhuma entrada para a câmara de superfície. No entanto, com base nos dados e análises sísmicas, descobriram que bem em frente (a leste) do Templo da Esfinge, enterrado na areia, há uma recessão significativa no leito rochoso. Isso significaria que, se a areia e os escombros fossem removidos da face do Templo da Esfinge, descobrir-se-ia que o templo fica no topo de um afloramento rochoso, com a própria Grande Esfinge pairando sobre o templo. Em resposta à segunda pergunta: até hoje, as autoridades egípcias não permitiu os estudiosos examinarem a câmara que encontraram.